Dia 23 de abril é dia de São Jorge. No Rio de Janeiro, esta data é celebrada com um feriado estadual através da lei nº 5.198, sancionada pelo governador Sérgio Cabral, em 2008. Este fato acabou despertando a minha curiosidade a respeito desta figura histórica que muitos historiadores ainda questionam que tenha existido. O fato é que São Jorge não está ligado apenas ao cristianismo. Ele é cultuado também em outras crenças e representa exemplo máximo de sincretismo religioso, além de fazer parte da cultura popular brasileira. Desta forma, vamos conhecer um pouco mais sobre ele através de 15 curiosidades sobre São Jorge.
– O dia de São Jorge é o dia de seu falecimento, 23 de Abril de 303, na Nicomédia. Seus restos mortais estão na Igreja de São Jorge, na Lídia, Israel.
– De acordo com a lenda, São Jorge nasceu no ano 275, na Capadócia, hoje território da Turquia. Ingressou no exército romano e, aos 23 anos, se tornou tribuno militar na Nicomédia. Ao ver que o imperador Diocleciano perseguia e matava os cristãos, passou a defendê-los. Por este motivo, foi torturado e degolado.
– São Jorge é um santo que, de certa forma, une diversas tradições cristãs ligadas ao catolicismo. Ele é um dos santos mais venerados na Igreja Católica Apostólica Romana, na Igreja Ortodoxa e na Igreja Anglicana.
– São Jorge é um dos catorze santos auxiliares do catolicismo. Os outros treze são: Santo Acácio, Santa Bárbara, São Brás, Santa Catarina de Alexandria, São Cristóvão, São Ciríaco, São Dênis, São Erasmo, Santo Eustáquio, Santo Egídio, Santa Margarida de Antioquia, São Pantaleão e São Vito.
– Apesar do conhecimento geral, São Jorge não é o padroeiro da Inglaterra, pois o Papa Leão XII substituiu, em 1893, São Jorge por São Pedro. Entretanto, a bandeira da Inglaterra ainda usa a cruz de São Jorge (a bandeira com a cruz vermelha sobre fundo branco).
– A cruz de São Jorge foi adotada pelo rei Ricardo Coração de Leão, no século XII. Os soldados do rei utilizavam este símbolo em suas túnicas para evitar confusão em batalha.
– O Papa Paulo VI, em 1963, rebaixou São Jorge para santo menor de terceira categoria. Em 2000, o Papa João Paulo II restaurou a relevância do santo, que voltou a aparecer nos missais como santo patrono da Inglaterra.
– Para fugir da perseguição, os praticantes do candomblé associavam um orixá a um santo católico. Desta forma, Ogum, o deus guerreiro, é associado a São Jorge.
– São Jorge é o padroeiro da Catalunha. Uma lenda regional diz que, após matar o dragão, ele deu à princesa uma rosa vermelha. Assim, no dia 23 de abril, especialmente em Barcelona, é comum que o homem dê à sua esposa ou namorada uma rosa vermelha.
– De acordo com tradição que surgiu apenas em meados do século XII, São Jorge matou um dragão. O dragão simboliza a idolatria destruída com as armas da fé cristã. Diz a tradição que as manchas na lua representam o milagroso santo e sua espada pronto para defender aqueles que buscam sua ajuda.
– A representação de São Jorge matando o dragão pode ter origem na mitologia nórdica, pela figura de Sigurd, o caçador de dragões.
– William Shakespeare nasceu e morreu no dia de São Jorge. Nasceu em 23 de abril de 1564 e morreu em 23 de abril de 1616.
– São Jorge é padroeiro do Corinthians. Acredita-se que sua história de devoção e fidelidade ao cristianismo até o fim de sua vida seja a origem do termo “Fiel”, popular entre os torcedores e presente em várias agremiações corintianas.
– No Brasil, São Jorge também é padroeiro dos escoteiros, da cavalaria do exército. As tatuagens associadas a este santo estão entre as mais populares no país. No Rio de Janeiro, a data da morte do santo se tornou feriado devido à grande quantidade de devotos.
– Na música nacional, São Jorge já foi homenageado em canções por Jorge Ben, Caetano Veloso, Maria Bethânia, Fernanda Abreu, Racionais MC’s, Zeca Pagodinho e pela banda Angra. Na música internacional, a banda Iron Maiden fala do santo na música “Flash of Blade”, no álbum Powerslave.
Se São Jorge existiu ou não, ninguém pode afirmar. Não existem documentos incontestes sobre sua presença na terra, o que não prova que também não existiu. Porém, a Igreja católica não tem registro de sua canonização, o que é um absurdo, visto ter documentos de canonizações desde o início de sua história. Mas, tendo existido ou não, ele existe na fé de milhões de pessoas que buscam nele, não a figura de um santo piedoso e carola que viveria rezando mas sim, a figura de um santo guerreiro, que não vive rezando pelas intervenções divinas, mas que combate tudo aquilo que é representado pelo dragão ou seja, a maldade, a injustiça, a tirania, os pecados mortais ou capitais etc. As pessoas deveriam, seguir seu exemplo e não apenas rezarem a ele para pedir ajuda e sim agir como ele, combatendo o mal que as aflige.
È bom saber história destes Homens que foram denominados santos entre toda os fatos contados existe uma coisa verdadeira o único que nasceu de uma mulher morreu e resuscitou dos mortos e tem poder e autoridade para salvar o Homem é JESUS CRISTO que DEUS abençoe a todos neste dia a bíblia confirma isto no livro de joão capitulo 14 – 6 que diz eu sou o caminho a verdade e a vida ninguém vai ao pai senão por mim !!!
È bom saber história destes Homens que foram denominados santos entre toda os fatos contados existe uma coisa verdadeira o único que nasceu de uma mulher morreu e resuscitou dos mortos e tem poder e autoridade para salvar o Homem é JESUS CRISTO que DEUS abençoe a todos neste dia a bíblia confirma isto no livro de joão capitulo 14 – 6 que diz eu sou o caminho a verdade e a vida ninguém vai ao pai senão por mim !!!
Ana Aline Reis, quem fundou a Igreja Católica, foi Pedro. Procure estudar as religiões. Salve Jorge.
A idolatria está no coração de quem á pratica a devoção e a admiração também. Ambos são sentimentos diferentes. Cabe somente a Deus jugar. Quanto quem fundou a igreja católica foi jesus. pois até então eu só conheço a mesma que tem fieis espalhados nos quatro cantos do mundo e que resistiu todas as provações e força do mal nem uma conseguiu derruba. # admiro e espelho tudo que é bom, pois de ruim já tenho demais.