Absolutismo é um dos conteúdos mais importantes para compreender o período da Idade Moderna. Através dele, entendemos as principais manifestações políticas, econômicas, artísticas e até religiosas deste período. Portanto, confira 4 Importantes Teóricos Absolutistas que Justificavam o Poder do Rei.
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Mas quem justificava todo este poder? É aí que entra a ação dos teóricos absolutistas, cujas ideias sustentavam o poder absoluto das monarquias europeias. A justificativa dos teóricos absolutistas tomou forma através das obras que ficaram marcadas na história e fizeram a alegria de muitas coroas no velho continente. Algumas destas obras se tornaram verdadeiros clássicos e são lidas por milhares de pessoas no mundo inteiro. Portanto, não deixe de ler
1- Nicolau Maquiavel

Pintura de Nicolau Maquiavel
Maquiavel (1469-1527) foi um diplomata e historiador italiano, que defendia que o monarca deveria utilizar de qualquer meio – lícito ou não – para manter o controle do seu reino. A frase que resume suas ideias é: “Os fins justificam os meios”. A Itália foi uma das últimas regiões unificadas na Europa (1870).
Obra: O Príncipe (1532)
2- Jean Bodin
Bodin (1530-1596) foi um jurista francês, membro do Parlamento e professor de Direito, que defendia que a soberania é um poder perpétuo e ilimitado. Sendo assim , as únicas limitações do soberano eram a lei divina e a lei natural. Bodin usava de argumento religioso para justificar o poder do rei, da mesma forma que Bossuet.
Obra: Seis livros da República (1576)
3- Thomas Hobbes

Pintura de Thomas Hobbes
Hobbes (1588-1679) foi um matemático e filósofo inglês, que discorreu sobre a natureza humana e a necessidade de governos e sociedades. Dizia que o ser humano, no estado natural, é cruel e vingativo, necessitando de um governo forte e centralizado para manter o seu controle. A frase que resume suas ideias é: “O homem é o lobo do homem”.
Obra: Leviatã (1651)
4- Jacques Bossuet

Pintura de Jacques Boussuet
Bossuet (1627-1704) foi um bispo e teólogo francês que criou o argumento que o governo era divino e os reis recebiam o seu poder de Deus. Assim, desobedecer a autoridade real seria considerado um pecado mortal. Um dos reis que se valeu de suas ideias foi o monarca absolutista Luís XIV.
Obra: Política tirada da Sagrada Escritura (1709)
Conteúdo muito bem explicado e resumido…Valeu!!!
obrigado por ajudar a fazedr meu dever lkkkkkkkkk :) MUITO BOM
valeu por ajudar no trabalho de historia outimo conteudo valeu
cara esse conteúdo ate que não ME ajudou em nada
Ótimo conteúdo.
Quero saber das caracteristicas comuns entre Maquiavel Bodin e Hobbes. Antes de tudo gostei do que vi agora sobre tudo dos grandes pensadores que as suas ideas ajuda-nos
São todos pensadores do período absolutista, oras
Obrigado me ajudou no trabalho de historia
Einstein dizia que o nacionalismo é um tribalismo. Não troco mau país por nada, mas não sou contra a participação dele dentro de bloco político-militar mais amplo,DESDE QUE a associação não se torne uma relação parasita-hospedeiro. Na atual União Européia, vejo uma Alemanha carregando o piano sozinha, uma França a contestar-lhe a liderança cooperando pouco, uma Inglaterra que não se compromete de cabeça com a coisa e um bando de endividados. Mas como tal coisa se produziu? Quando se dividiram as tarefas, o Leste Europeu e e a Europa Mediterrânea viraram colônias do Eixo Benelux-Alemanha-França. E as elites da Europa “Pobre” aplaudiram a resolução. Isto eu não desejaria para o Brasil dentro de um coeso Mercosul. Mesmo que fossemos a “cabeça do casal” porque depois ficaríamos com os problemas que a Alemanha atual têm.
João também acho que o absolutismo teve sua hora e sua vez, mas depois é como fralda ou mamadeira para criança de 5 anos: só atrasa. Quanto ao conceito de nacionalidade ou nação, diria que na Europa Ocidental do seculo XI também foi benéfico. Acabou com a fragmentação severa da autoridade e garantiu que o Estado não é propriedade privada de um homem ou de sua família, mas algo mais coletivo e permanente. Tipo: a França não é do Carlos Magno ou do François I ou mesmo do bom Henrique IV, a França é dos franceses. Se ela fosse do Napoleão teria sido desmembrada em Viena. Mesmo para Alemanha pos 2aGG nunca se reunificaria. . O brabo foi o que “surgiu” depois: o nacionalismo, que é botar a nação acima de outras coisas muito mais sagradas. O nacionalismo produz orfãos. O nacionalismo constrói impérios, mas não os mantem, pelo contrario, os destroi. Espanha por muito tempo foi de seus reis, ao inves do conceito mais aberto da republica. Apesar de ter nascido em 1492, hoje há separatismos nacionalistas em Bascônia, Catalunha e Galiza. Yugoslávia era uma realização pessoal do Tito, virou oito países inimigos entre si.
Me ajudou muito mesmo na minha conclusão para o trabalho , gostei pq esse site resume bastante . Muito bom Parabéns para o criador!