Biblioteca Fazendo História debate o tráfico de escravos
Um dos principais motores da economia no século XIX, o comércio de escravos é tema do Biblioteca Fazendo História deste mês. O encontro acontece na quinta, dia 25, às 16h, no Auditório Machado de Assis da Fundação Biblioteca Nacional. Participam a historiadora Joice Santos, pesquisadora da Revista de História da Biblioteca Nacional, e o professor da UFF, Alexandre Vieira Ribeiro, co-organizador de “Estudos africanos: múltiplas abordagens”.
O comércio escravista durou quase quatro séculos e movimentou mais de 12 milhões de seres humanos. A prática, já comum na África mesmo antes da chegada dos europeus, tinha claros interesses econômicos, que eram disfarçados nas justificativas de civilização dos bárbaros e conversão ao cristianismo.
Quem não puder ir até a Biblioteca Nacional terá a possibilidade de acompanhar o debate ao vivo pelo Twitter da revista, http://twitter.com.br/rhbn, e a transmissão simultânea pelo Instituto Embratel, www.institutoembratel.org.br. Após o evento, serão distribuídos aos alunos certificados de participação que valem como horas de atividades complementares em suas universidades. Além disso, será sorteada uma assinatura anual da revista.
Publicada pela Sociedade de Amigos da Biblioteca Nacional – SABIN -, a Revista de História da Biblioteca Nacional é vendida nas bancas de todo o país e tem 110 mil exemplares distribuídos mensalmente para todas as escolas públicas do Brasil. Há nove anos a Revista conta com o patrocínio da Petrobras, a maior empresa brasileira e maior patrocinadora da cultura nacional.
Detalhes do evento
Serviço: Biblioteca Fazendo História
Tema do debate: Vende-se gente – O comércio de escravos na formação do nosso mundo
Data: 25 de setembro, às 16h
Local: Auditório Machado de Assis da Biblioteca Nacional
Endereço: Rua México, s/n – centro – Rio de Janeiro
Entrada Franca
Fiquei encantada com o ambiente e achei muito enriquecedora a visita dessa página. Pretendo conhecer melhor a Revista de História da Biblioteca Nacional. Parabéns.
Tema bastante interessante para um caloroso debate e fortes reflexões acerca do preconceito racial e, acredito regional, a partir desta temática. Coincidentemente estou trabalhando este assunto nesta unidade, daí ter me chamado a atenção. Além de eu ser Soteropolitano, logo, nordestino, e perceber claramente o preconceito racial em virtude desta nossa origem histórica, da qual muito me orgulho pela brava resistência apesar da grande e variada opressão sofrida.
Gostei muito da página. Gostaria de receber artigos, conteúdos para o Ensino Médio.
Valeu o aviso, mestre Michel!!