O Absolutismo – séc. XV a XVIII – ficou marcado pelo poder total na mão dos reis na Europa. Este poder era justificado através das obras que ficaram marcadas na história e fizeram a alegria de muitas coroas no velho continente. Algumas destas obras se tornaram verdadeiros clássicos e são lidas por milhares de pessoas no mundo inteiro.

Capa do livro O Príncipe, de Maquiavel

Leviatã, O: Escrito em 1651, por Thomas Hobbes, o seu título se deve ao monstro bíblico Leviatã. O livro, cujo título por extenso é “Leviatã ou matéria, forma e poder de um Estado eclesiástico e civil”, trata da estrutura da sociedade organizada.

Príncipe, O: Escrito em 1513, por Nicolau Maquiavel, trata-se de um dos tratados políticos mais fundamentais elaborados pelo pensamento humano, e que tem papel crucial na construção do conceito de Estado como modernamente conhecemos.

Política Tirada da Sagrada Escritura: Escrito em 1709, por Jacques Bossuet, desenvolve a doutrina do direito divino segundo a qual, qualquer governo formado legalmente expressa a vontade de Deus e é sagrado e qualquer rebelião contra ele é criminosa (em francês).

Seis Livros da República, Os: Escrito em 1576, por Jean Bodin, defende que a soberania é um poder perpétuo e ilimitado, um poder que tem como únicas limitações a lei divina e a lei natural. A soberania é, para ele, absoluta dentro dos limites estabelecidos por essas leis.