O livro Chatô, o Rei do Brasil, de Fernando Morais, narra a história da vida vertiginosa de Assis Chateaubriand, um dos brasileiros mais poderosos e controvertidos do século XX. Mais temido do que amado, sua complexa e muitas vezes divertida trajetória está associada de modo indissolúvel à vida cultural e política do país entre as décadas de 1910 e 1960.

Capa do livro Chatô, o rei do Brasil

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O livro foi lançado em 2000 (o original é de 1994) e conta com 736 páginas. Ao ler, você vai conferir

  • Dono de um império de quase cem jornais, revistas, estações de rádio e televisão – os Diários Associados – e fundador do MASP, Assis Chateaubriand, ou apenas Chatô, sempre atuou na política, nos negócios e nas artes como se fosse um cidadão acima do bem e do mal.
  • Chatô foi o responsável por trazer a televisão ao Brasil que teve sua estreia em 3 de abril de 1950 em uma transmissão aos aparelhos instalado no saguão do prédio dos Diários Associados.
  • Chantagista, crápula, escroque, patife, ladrão, tarado – de tudo o que se pode imaginar de ruim ele foi chamado por críticos e inimigos. Mas palavras como empreendedor, pioneiro, visionário e mecenas também se usaram para tentar defini-lo.